sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Brasil chega a 1 GW de potência instalada de energia solar fotovoltaica


Brasil chega a 1 GW de potência instalada de energia solar fotovoltaica
Com informações da Agência Brasil - 09/01/2018 Fotovoltaica brasileira

O Brasil alcançou a marca histórica de 1 gigawatt (GW) de potência instalada em usinas de fonte solar fotovoltaica conectadas à matriz elétrica nacional.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), responsável pelo levantamento, a potência é suficiente para atender o consumo de 2 milhões de brasileiros.


O resultado coloca o Brasil entre os 30 países do mundo - de 195 - que possuem mais de 1 GW de capacidade instalada de energia solar.

"Na geração centralizada, contamos com a inauguração de grandes usinas solares fotovoltaicas contratadas pelo governo federal em leilões de energia elétrica realizados em 2014 e 2015.

As usinas em funcionamento estão localizadas principalmente nos estados da Bahia, Piauí, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Pernambuco e representam uma potência total de 0,935 GW," contou o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia.


Na geração distribuída, também foi registrado crescimento no uso pela população, empresas e governos de sistemas fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias, prédios públicos e na zona rural, em todas as regiões do país.

A potência total, nesse caso, é de 0,164 GW. "Somando estes dois segmentos do mercado, atingimos praticamente 1,1 GW operacionais no país desde o início de 2018" 

informou Rodrigo Sauaia





domingo, 7 de janeiro de 2018

O primeiro Drone para o Transporte de Passageiros é aprovado para teste de voo





O veículo demonstra um magnífico porte de um helicóptero pessoal é um quadcopter com componentes integrados de alta tecnologia que mantêm o "piloto" no ar com toda segurança.

Apesar da magnífica façanha da engenharia, a indústria pode deixar de se conformar ao modelo americano de aviação, correndo o risco de ser desligado devido às rígidas diretrizes da Administração Federal de Aviação.

Ehang (http://www.ehang.com/) revelou recentemente um "drone" totalmente autônomo para o transporte de humanos com baterias recarregaveis, na CES

(https://www.ces.tech/) no início deste ano, causando bastante agitação.

No entanto, apesar de não atenderem a todos os requisitos legais, a empresa está trabalhando ativamente com órgãos do governo para legalizar o ofício.

Foi recentemente aprovado para teste de voo.


"O Estado de Nevada, através do NIAS, ajudará a orientar a Ehang através do processo regulatório da Autoridade de Aviação Federal com o objetivo final de alcançar voo seguro"

Tom Wilczek, um especialista aeroespacial e de defesa da GOED, disse ao The Guardian. Embora a definição de um drone represente um "veículo aéreo não tripulado" autônomo / radiotransmático ou um UAV, o Ehang 184 mantém parte da definição com seu sistema de orientação totalmente autônomo, tornando-se mais um helicóptero elétrico autoguiado do que um "drone '.


Tudo isso de lado, vamos aproveitar um momento para fantasiar sobre o sonho de todos os engenheiros para fugir com essa incrível tecnologia.

Mais notavelmente, o "drone" será autônomo, alimentado por um sistema de AI orientado por computador. Infelizmente, a única entrada que o "piloto" pode afirmar é definir os destinos de pouso e decolagem e exigir aterrissagens de emergência onde a embarcação utilizará alguns algoritmos de AI com facilidade para conduzir o drone com segurança.

O Ehang 184 é construído como um veículo de alto desempenho e seguro feito de material compósito, incluindo liga de alumínio de grau, fibra de carbono e plásticos de força militar.

Eles afirmam que os mesmos materiais são usados ​​na nave espacial.

O ofício faz uso de 8 motores, controlados sem fio por uma rede de 4g, com cada motor possuindo uma chave de criptografia exclusiva.

O Ehang 184 tem um tempo de voo total de cerca de 23 minutos, cruzando a uma velocidade de 100 KM / Hr (60 milhas / hora).

Embora os modelos atuais não tenham uma longa duração de voo, naquele tempo eles podem alcançar um impressionante 500 metros de altitude enquanto leva 2-3 horas para chegar a carga total.




Os criadores do Ehang 184 desejam ver sua tecnologia verde assumir o céu, substituindo táxis e outros transportes públicos com sua máquina voadora.

No entanto, neste momento, os ofícios só podem acomodar um passageiro. O plano ambicioso ainda tem muitos obstáculos a superar, um dos maiores para convencer os consumidores de que o investimento de US $ 200.000 para US $ 300.000 valerá a pena.

Claro, sem nenhum protetor de segurança em torno das lâminas, os drones serão submetidos a regulamentações rigorosas sobre o quão perto eles podem voar para os seres humanos, restringindo ainda mais seu uso em áreas urbanas.

Uma vez que o pouso também pode ser de importância, já que os clientes geralmente quererão voar o drone mais de uma vez, os sistemas de pouso ainda devem passar por testes rigorosos para garantir a segurança do sistema.

Naturalmente, a segurança é uma preocupação importante, que foi completamente abordada durante a fase de engenharia do ofício.

Os desenvolvedores afirmam que, se algum componente falhar, incluindo dois dos oito motores, ele detectará o problema e descobrirá rapidamente uma zona de pouso adequada para reduzir a embarcação.

Apesar das restrições de regulação potenciais indeterminadas, o Ehang 184 ainda promete um ambiente de cabine confortável, uma experiência de voo estável com um excelente equilíbrio dinâmico e resistência ao vento garante um voo suave e constante, mesmo em condições de fortes ventos.

Embora possa não passar pelas leis de aviação americanas no momento, o ofício provavelmente terminará em muitas listas de desejos de aniversário.







sábado, 6 de janeiro de 2018

Data Centers em Contêineres Marítimos

Contêineres, Casas em Contêineres, Fast Foods, Lojas, essas ideias começaram aparecer como se fosse um modismo de época, aonde, projetos bem elaborados surgiram mostrando as pessoas um novo jeito de viver ...

Porem essa ideia não só trouxe para nos uma nova forma de pensar em moradia como também trouxe ao mundo corporativo ideias de minimizar custos com novos ambientes para abrigar grandes equipamentos, enfim para se construir um data center, se gataria muito tempo em projetos e na construção do local de onde se abrigaria todo os equipamentos, porem uma ideia surgiu através dos contêineres.



Google Modular Data Center

Após décadas de existência, grandes empresas de tecnologia começam a entender e utilizar o potencial da construção modular proporcionada pelo contêiner marítimo. Um destes potenciais é o uso como data center alternativo ao sistema tradicional. Seus dados do Gmail ou Hotmail podem estar dentro da caixa...


GOOGLE MODULAR DATA CENTER, Global.


Não poderia ser diferente, temos que começar com aquela que está entre as 50 maiores empresas do mundo e a 2º marca mais valiosa do planeta e sim, ela utiliza contêineres! Inclusive, não é a primeira vez (veja aqui sobre o marketing pop-up). Mas neste case a queridinha de Mountain View utiliza contêineres como Data Centers desde 2005 e cada um dos contêineres armazena 1160 servidores. Estima-se que o Google investiu 600 milhões de dólares em cada site de data center modular e muitos deles estão distribuídos em diversas partes do mundo.



SUN BLACK BOX DATA CENTER, Estados Unidos.

Sun Microsystems lançou um data center refrigerado a água utilizando contêineres. A solução desenvolvida atende rapidamente implantações e necessidades de expansão de infra-estrutura de TI.




Sun Black Box Data Center



O foco são clientes que estão preocupados com economia de espaço, energia e chegar rapidamente no mercado. 

Além de venda, a Sun também faz locações.



O preço inicial de cada solução é em torno de US$ 500 mil..



A aplicação é ideal para empresas em transição para novos centros de dados ou aquelas que precisam de soluções alternativas para ampliar centros de dados com capacidade esgotada.


A Sun solicitou patente do sistema de refrigeração que é chamado de "resfriamento ciclônico".



O sistema pode ser até cinco vezes mais eficiente em termos de espaço em relação aos tradicionais e até 15% mais econômico em termos de uso de energia




IBM, Estados Unidos.

A solução portátil e modular da Big Blue tem preços que variam entre US$ 700 mil a US$ 3 milhões. 

Assim como as demais, a redução de custos é na ordem de 30% aos tradicionais e podem ser instalados em qualquer lugar, inclusive no deserto. 

Fornecido em contêineres de 20 e 40 pés podem chegar a 1596 servidores.



MOB TELECOM, Brasil.

Não menos importante, não poderia faltar a tecnologia brasileira que é utilizada pela empresa de telecomunicações Mob. 

Sendo pioneiro na América Latina, tem diversos níveis de segurança para acessos, atende as normas europeias e seu sistema de refrigeração a ar mantém operacional nos 365 dias do ano.

Os data centers portáteis e modulares com contêineres são sem dúvida excelentes alternativas para grandes players do mercado como tecnologia, serviços, indústrias, governo e instituições financeiras.

Excelente para locadores sazonais que fornecem soluções temporárias e de transições assim como para situações de emergência e desastres. Segundo uma pesquisa de mercado da Pike Research, estima-se que o potencial deste segmento seja de US$ 42 bilhões em 2015.

Obviamente que o contêiner é apenas um componente em relação a todo aparato inserido de tecnologias de última geração de hardware, sistemas de refrigeração e energia, mas sem dúvidas, sem ele não seria possível toda a eficiência proposta pela solução.

Clique abaixo no vídeo para assistir 

Google container data center tour


Fonte: containersa



domingo, 15 de janeiro de 2017

Entenda a diferença entre energia fotovoltaica e fototérmica

Também conhecido como sistema de TUBO DE VIDRO A VÁCUO

Muitas pessoas confundem a aplicação da energia solar fotovoltaica com a energia solar fototérmica, nós vamos te ajudar a entender as diferenças.

Quando conversamos e contamos as pessoas sobre a energia solar fotovoltaica, muitas delas dizem: "aquelas placas em cima do telhado!". A resposta é correto, são as placas em cima do telhado, porém não as que você imagina!​



O que hoje se vê sobre os telhados, em sua grande maioria, são placas fototérmicas e não fotovoltaicas. A energia solar fototérmica já é muito utilizada no Brasil, é fácil encontrar empresas que trabalhem com estes produtos e até mesmo pessoas em nosso circulo de amizade que possuem um sistema de energia solar fototérmica instalado em sua residência.

Este tipo de sistema é utilizado para gerar calor, o conhecido aquecedor solar. As placas coletam o calor do sol e consecutivamente aquecem a água que circula pelo sistema, a água que já esta aquecida é armazenada em um reservatório especial capaz de manter o calor, com isso temos água quente em nossa casa.



Os sistemas de energia solar fototérmica é responsável apenas por aquecer água, e esta água pode ser utilizada em sua piscina, no chuveiro ou onde você tenha necessidade.

 O sol é a principal fonte de vida na Terra e responsável por inúmeros fenômenos naturais, como a formação dos ventos, o ciclo da água e a fotossíntese das plantas. 

Ao longo do tempo o desenvolvimento tecnológico possibilitou que a energia solar fosse utilizada em aquecedores solares térmicos e painéis fotovoltaicos.


Atualmente existem inúmeras possibilidades de aproveitamento da energia solar: esquentar água, aquecer edifícios, secar alimentos, geração de vapor ou gerar energia elétrica, entre outras.


É consenso mundial que a energia solar térmica se tornará um pilar fundamental e indispensável do futuro mix de oferta de energia mundial. 


Acredita-se ainda que seja a melhor solução para suprir em médio e longo prazo grande parte da demanda de calor e frio nas edificações.






O sistema fototérmico pela sua alta eficiência independe de grandes áreas para instalação como a ja tradicional placas de aquecimento.


Pela sua alta eficiência o sistema TUBO DE VIDRO A VÁCUO mesmo em dias nublados com a iluminação difusa fornece energia térmica ao contrario dos tradicionais modulo térmicos.



Composição do tubo de vidro



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Tubo À Vácuo


 São inúmeras as vantagens do aquecedor solar que utiliza tubos a vácuo.


Atinge níveis de temperatura muito superiores aos níveis alcançados por outros aquecedores solares;

Por ser comprimido a vácuo, os tubos funcionam como isolante térmico impedindo a perda de calor para o ambiente;

O aquecedor solar exige uma área coletora menor que a dos outros sistemas por ser mais eficiente e por isso também ocupa uma área reduzida de instalação.


Por atingir maiores temperaturas , o aquecedor solar demanda menor volume de água armazenada.


Ao funcionar também como sistema de aquecimento complementar, o aquecedor solar minimiza o consumo de energia elétrica ou a gás porque tem a capacidade de esquentar a água a altas temperaturas



      Como é o processo de Aquecimento de água em um sistema Acoplado

Eficiência Índice de absorção de radiação solar entre 94% e 96%, contra aproximadamente 60% em painéis planos. O vácuo nos tubos de vidro garante perda térmica mínima. 



                                                         Eficácia


O sistema de aquecimento solar tem alta performance: atinge temperaturas em torno de 25% acima dos sistemas convencionais, durante todo o ano.

                                                       Resistência


Tubos de vidro de boro silicato com alta resistência a impactos suportam até chuvas de granizo.

Facilidade de manutenção


Possibilidade de troca unitária de tubos, enquanto outros sistemas de aquecimento solar exigem a troca do painel como um todo.


Durabilidade


Após 15 anos a película de absorção tem perdas de apenas 5% de sua capacidade de captação de irradiação solar.


 Partes que compõe um coletor de aquecimento de água.



Seja qual for a aplicação, o sistema de aquecimento solar 
o fototérmico é sempre mais eficaz






Conheça o Carro Movido a Energia Solar

Uma alternativa de transporte menos poluente já está ganhando fama em diversos Países. Trata-se do carro elétrico, em modelos produzidos principalmente pela multinacional Tesla. No entanto, apesar desse tipo de automóvel ser prático e sustentável, seu valor ainda assusta – o modelo mais barato sai por aproximadamente US$ 75 mil.



Porém, nem tudo está perdido: uma montadora de carros alemã chamada Sono Motors criou um carro movido a energia solar bem mais em conta. O modelo, batizado de “Sion”, foi fabricado a partir de um projeto de crowfunding (ou seja, de financiamento coletivo) que levantou aproximadamente US$ 187 mil. O valor foi suficiente para iniciar a produção dos carros, que devem estar disponíveis no mercado em 2018.

O Sion irá contar com células fotovoltaicas integradas à lataria, nas portas e no capô. São 7.5m² de células fotovoltaicas que fazem a captação de luz solar gerando energia elétrica suficiente para movimentar o veículo. Essas placas solares – fabricadas com células de silício monocristalino - terão a capacidade de gerar energia para rodar 30 quilômetros em um dia sem a necessidade de uma tomada!




Vale ressaltar que o carro ainda irá oferecer a possibilidade de ser carregado também através de maneiras tradicionais, assim como todo carro elétrico. O modelo mais em conta irá contar com uma bateria de 14,4 kWh, o que rende uma autonomia de cerca de 120 quilômetros.

Em relação ao motor, o Sion conta com um equipamento de 50 Kw, o que permite ele atingir uma velocidade máxima de até 140 km/h.

Enquanto um carro elétrico sai em média US$ 75 mil, o veículo da Sono promete sair por aproximadamente US$ 13,200 (ou 12 mil euros, na moeda local). Esse valor diz respeito ao modelo mais básico, chamado Urban, voltado principalmente para o uso urbano.

Quem preferir algo mais potente com maior autonomia, poderá optar pelo Sion Extender, com uma bateria de 30kWk e que alcança o patamar de até 250 quilômetros de viagem com apenas uma carga. Esse carro irá custar por volta de 16 mil euros (algo em torno de US$ 17.600).




Se você ficou interessado pela novidade, saiba que a montadora alemã já está numa fase avançada de produção dos primeiros protótipos dos carros Sion. Segundo comunicado à imprensa, alguns test drives dos modelos já poderão acontecer no ano de 2017, incluindo acesso para alguns dos financiadores do projeto de crowfunding.

Infelizmente, as primeiras entregas irão acontecer apenas em mercados internacionais, Estados Unidos, Canadá, Índia, Austrália, Reino Unido e também outros países da Europa. Agora, o que resta para os brasileiros que gostaram da ideia é torcer para que alguma montadora brasileira (ou que possui negócios do Brasil) invista nesse tipo de modelo que, além de ser prático, se destaca pelo seu teor sustentável.

Afinal de contas, a energia solar pode ser considerada uma fonte limpa porque não agride o meio ambiente como os outros meios mais tradicionais o fazem. Basta, então, ficar de olho no potencial da energia solar não somente para veículos, mas também para máquinas, embarcações e muitas outras possibilidades.




Quer saber quais empresas na sua região atuam no setor de energia solar? 


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BLOG DO PORTAL SOLAR





domingo, 25 de dezembro de 2016

Este papel é uma bateria alimentada por bactérias


Pesquisadores da Universidade de Binghamton, em Nova York, criaram uma “bateria alimentada por bactérias em uma única folha de papel”. O projeto visa criar baterias para microeletrônica descartável que podem funcionar por semanas usando um líquido rico em bactérias.
 
“A técnica de fabricação reduz o tempo e o custo de fabricação e o projeto poderia revolucionar o uso de bio-baterias como fonte de energia em áreas remotas, perigosas e de recursos limitados”, escrevem os pesquisadores.
Os pesquisadores usaram um pedaço de papel de cromatografia e uma fita de nitrato de prata sob uma camada de cera. O ânodo era feito de “um polímero condutor na outra metade do papel” e um reservatório continha líquido rico em bactérias. A respiração celular alimentou a bateria.

As baterias expelem “31,51 microwatts em 125,53 microamps com seis baterias em três séries paralelas e 44,85 microwatts em 105,89 microamps em uma configuração 6 × 6.” Os pesquisadores acreditam que essas baterias podem executar sensores de glicose, detectar patógenos ou manter pequenos eletrônicos por dias sem fontes de alimentação tradicionais.

Curiosamente, esta não é a primeira bateria de bactérias que sua equipe fez. A equipe “desenvolveu seu primeiro protótipo de papel em 2015, que era uma bateria dobrável que parecia muito com uma caixa de fósforos”.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Painel Solar Híbrido que gera eletricidade e aquece a água



Painel Solar Híbrido que gera eletricidade e aquece a água.

17/10/2016 por news energia, posted in eficiência energética, geração de energia, geração distribuída, novas fontes


O Virtu é um “Painel Solar Híbrido” que aproveita tanto a energia captada pelas células fotovoltaicas como também consegue captar a energia térmica para aquecer a água.


Para a maior parte de nós, descrevemos um painel solar como sendo um quadrado com umas placas negras que de alguma forma conseguem captar a energia do sol.


Mas existem vários tipos de painéis solares, existem diferentes tecnologias e a maior parte delas transformam a energia do Sol em eletricidade ou para aquecer a água de um reservatório.




Segundo um estudo da área, os painéis solares são pouco eficazes. 


Não em relação ao que se propõem a fazer (pois como temos visto a tecnologia tem evoluído bastante nesta área), mas sim em relação à energia solar que incide no painel.

Apenas 22% da energia disponível é aproveitada.

Por isso a Naked Energy focou-se neste problema e inventou o Virtu que permite aumentar este número.

Como? 

Tem um painel solar que faz as duas coisas: gera energia para a casa e aquece a água da casa.

O truque está em utilizar um tubo transparente que também transporta água. É que os painéis solares tradicionais começam a ser menos eficientes à medida que vão aquecendo.

Então esta passagem de água, além de aquecer a água, esfria o painel solar! O vapor de água produzido também é reaproveitado para gerar mais eletricidade.


Outro dos problemas facilmente corrigidos pela Virtu é a colocação correta do painel no telhado. 

O ângulo de incidência das células fotovoltaicas é muito importante e por isso às vezes é uma dor de cabeça instalar um painel solar fotovoltaico. 

Como o Virtu é composto por um conjunto de cilindros, a sua instalação é bastante fácil e cada painel pode ter um ajuste diferente.

Todas estas pequenas ideias funcionando em conjunto, fazem com que o Virtu seja 46% mais eficaz do que os painéis solares tradicionais.