domingo, 15 de janeiro de 2017

Entenda a diferença entre energia fotovoltaica e fototérmica

Também conhecido como sistema de TUBO DE VIDRO A VÁCUO

Muitas pessoas confundem a aplicação da energia solar fotovoltaica com a energia solar fototérmica, nós vamos te ajudar a entender as diferenças.

Quando conversamos e contamos as pessoas sobre a energia solar fotovoltaica, muitas delas dizem: "aquelas placas em cima do telhado!". A resposta é correto, são as placas em cima do telhado, porém não as que você imagina!​



O que hoje se vê sobre os telhados, em sua grande maioria, são placas fototérmicas e não fotovoltaicas. A energia solar fototérmica já é muito utilizada no Brasil, é fácil encontrar empresas que trabalhem com estes produtos e até mesmo pessoas em nosso circulo de amizade que possuem um sistema de energia solar fototérmica instalado em sua residência.

Este tipo de sistema é utilizado para gerar calor, o conhecido aquecedor solar. As placas coletam o calor do sol e consecutivamente aquecem a água que circula pelo sistema, a água que já esta aquecida é armazenada em um reservatório especial capaz de manter o calor, com isso temos água quente em nossa casa.



Os sistemas de energia solar fototérmica é responsável apenas por aquecer água, e esta água pode ser utilizada em sua piscina, no chuveiro ou onde você tenha necessidade.

 O sol é a principal fonte de vida na Terra e responsável por inúmeros fenômenos naturais, como a formação dos ventos, o ciclo da água e a fotossíntese das plantas. 

Ao longo do tempo o desenvolvimento tecnológico possibilitou que a energia solar fosse utilizada em aquecedores solares térmicos e painéis fotovoltaicos.


Atualmente existem inúmeras possibilidades de aproveitamento da energia solar: esquentar água, aquecer edifícios, secar alimentos, geração de vapor ou gerar energia elétrica, entre outras.


É consenso mundial que a energia solar térmica se tornará um pilar fundamental e indispensável do futuro mix de oferta de energia mundial. 


Acredita-se ainda que seja a melhor solução para suprir em médio e longo prazo grande parte da demanda de calor e frio nas edificações.






O sistema fototérmico pela sua alta eficiência independe de grandes áreas para instalação como a ja tradicional placas de aquecimento.


Pela sua alta eficiência o sistema TUBO DE VIDRO A VÁCUO mesmo em dias nublados com a iluminação difusa fornece energia térmica ao contrario dos tradicionais modulo térmicos.



Composição do tubo de vidro



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Tubo À Vácuo


 São inúmeras as vantagens do aquecedor solar que utiliza tubos a vácuo.


Atinge níveis de temperatura muito superiores aos níveis alcançados por outros aquecedores solares;

Por ser comprimido a vácuo, os tubos funcionam como isolante térmico impedindo a perda de calor para o ambiente;

O aquecedor solar exige uma área coletora menor que a dos outros sistemas por ser mais eficiente e por isso também ocupa uma área reduzida de instalação.


Por atingir maiores temperaturas , o aquecedor solar demanda menor volume de água armazenada.


Ao funcionar também como sistema de aquecimento complementar, o aquecedor solar minimiza o consumo de energia elétrica ou a gás porque tem a capacidade de esquentar a água a altas temperaturas



      Como é o processo de Aquecimento de água em um sistema Acoplado

Eficiência Índice de absorção de radiação solar entre 94% e 96%, contra aproximadamente 60% em painéis planos. O vácuo nos tubos de vidro garante perda térmica mínima. 



                                                         Eficácia


O sistema de aquecimento solar tem alta performance: atinge temperaturas em torno de 25% acima dos sistemas convencionais, durante todo o ano.

                                                       Resistência


Tubos de vidro de boro silicato com alta resistência a impactos suportam até chuvas de granizo.

Facilidade de manutenção


Possibilidade de troca unitária de tubos, enquanto outros sistemas de aquecimento solar exigem a troca do painel como um todo.


Durabilidade


Após 15 anos a película de absorção tem perdas de apenas 5% de sua capacidade de captação de irradiação solar.


 Partes que compõe um coletor de aquecimento de água.



Seja qual for a aplicação, o sistema de aquecimento solar 
o fototérmico é sempre mais eficaz






Conheça o Carro Movido a Energia Solar

Uma alternativa de transporte menos poluente já está ganhando fama em diversos Países. Trata-se do carro elétrico, em modelos produzidos principalmente pela multinacional Tesla. No entanto, apesar desse tipo de automóvel ser prático e sustentável, seu valor ainda assusta – o modelo mais barato sai por aproximadamente US$ 75 mil.



Porém, nem tudo está perdido: uma montadora de carros alemã chamada Sono Motors criou um carro movido a energia solar bem mais em conta. O modelo, batizado de “Sion”, foi fabricado a partir de um projeto de crowfunding (ou seja, de financiamento coletivo) que levantou aproximadamente US$ 187 mil. O valor foi suficiente para iniciar a produção dos carros, que devem estar disponíveis no mercado em 2018.

O Sion irá contar com células fotovoltaicas integradas à lataria, nas portas e no capô. São 7.5m² de células fotovoltaicas que fazem a captação de luz solar gerando energia elétrica suficiente para movimentar o veículo. Essas placas solares – fabricadas com células de silício monocristalino - terão a capacidade de gerar energia para rodar 30 quilômetros em um dia sem a necessidade de uma tomada!




Vale ressaltar que o carro ainda irá oferecer a possibilidade de ser carregado também através de maneiras tradicionais, assim como todo carro elétrico. O modelo mais em conta irá contar com uma bateria de 14,4 kWh, o que rende uma autonomia de cerca de 120 quilômetros.

Em relação ao motor, o Sion conta com um equipamento de 50 Kw, o que permite ele atingir uma velocidade máxima de até 140 km/h.

Enquanto um carro elétrico sai em média US$ 75 mil, o veículo da Sono promete sair por aproximadamente US$ 13,200 (ou 12 mil euros, na moeda local). Esse valor diz respeito ao modelo mais básico, chamado Urban, voltado principalmente para o uso urbano.

Quem preferir algo mais potente com maior autonomia, poderá optar pelo Sion Extender, com uma bateria de 30kWk e que alcança o patamar de até 250 quilômetros de viagem com apenas uma carga. Esse carro irá custar por volta de 16 mil euros (algo em torno de US$ 17.600).




Se você ficou interessado pela novidade, saiba que a montadora alemã já está numa fase avançada de produção dos primeiros protótipos dos carros Sion. Segundo comunicado à imprensa, alguns test drives dos modelos já poderão acontecer no ano de 2017, incluindo acesso para alguns dos financiadores do projeto de crowfunding.

Infelizmente, as primeiras entregas irão acontecer apenas em mercados internacionais, Estados Unidos, Canadá, Índia, Austrália, Reino Unido e também outros países da Europa. Agora, o que resta para os brasileiros que gostaram da ideia é torcer para que alguma montadora brasileira (ou que possui negócios do Brasil) invista nesse tipo de modelo que, além de ser prático, se destaca pelo seu teor sustentável.

Afinal de contas, a energia solar pode ser considerada uma fonte limpa porque não agride o meio ambiente como os outros meios mais tradicionais o fazem. Basta, então, ficar de olho no potencial da energia solar não somente para veículos, mas também para máquinas, embarcações e muitas outras possibilidades.




Quer saber quais empresas na sua região atuam no setor de energia solar? 


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BLOG DO PORTAL SOLAR





domingo, 25 de dezembro de 2016

Este papel é uma bateria alimentada por bactérias


Pesquisadores da Universidade de Binghamton, em Nova York, criaram uma “bateria alimentada por bactérias em uma única folha de papel”. O projeto visa criar baterias para microeletrônica descartável que podem funcionar por semanas usando um líquido rico em bactérias.
 
“A técnica de fabricação reduz o tempo e o custo de fabricação e o projeto poderia revolucionar o uso de bio-baterias como fonte de energia em áreas remotas, perigosas e de recursos limitados”, escrevem os pesquisadores.
Os pesquisadores usaram um pedaço de papel de cromatografia e uma fita de nitrato de prata sob uma camada de cera. O ânodo era feito de “um polímero condutor na outra metade do papel” e um reservatório continha líquido rico em bactérias. A respiração celular alimentou a bateria.

As baterias expelem “31,51 microwatts em 125,53 microamps com seis baterias em três séries paralelas e 44,85 microwatts em 105,89 microamps em uma configuração 6 × 6.” Os pesquisadores acreditam que essas baterias podem executar sensores de glicose, detectar patógenos ou manter pequenos eletrônicos por dias sem fontes de alimentação tradicionais.

Curiosamente, esta não é a primeira bateria de bactérias que sua equipe fez. A equipe “desenvolveu seu primeiro protótipo de papel em 2015, que era uma bateria dobrável que parecia muito com uma caixa de fósforos”.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Painel Solar Híbrido que gera eletricidade e aquece a água



Painel Solar Híbrido que gera eletricidade e aquece a água.

17/10/2016 por news energia, posted in eficiência energética, geração de energia, geração distribuída, novas fontes


O Virtu é um “Painel Solar Híbrido” que aproveita tanto a energia captada pelas células fotovoltaicas como também consegue captar a energia térmica para aquecer a água.


Para a maior parte de nós, descrevemos um painel solar como sendo um quadrado com umas placas negras que de alguma forma conseguem captar a energia do sol.


Mas existem vários tipos de painéis solares, existem diferentes tecnologias e a maior parte delas transformam a energia do Sol em eletricidade ou para aquecer a água de um reservatório.




Segundo um estudo da área, os painéis solares são pouco eficazes. 


Não em relação ao que se propõem a fazer (pois como temos visto a tecnologia tem evoluído bastante nesta área), mas sim em relação à energia solar que incide no painel.

Apenas 22% da energia disponível é aproveitada.

Por isso a Naked Energy focou-se neste problema e inventou o Virtu que permite aumentar este número.

Como? 

Tem um painel solar que faz as duas coisas: gera energia para a casa e aquece a água da casa.

O truque está em utilizar um tubo transparente que também transporta água. É que os painéis solares tradicionais começam a ser menos eficientes à medida que vão aquecendo.

Então esta passagem de água, além de aquecer a água, esfria o painel solar! O vapor de água produzido também é reaproveitado para gerar mais eletricidade.


Outro dos problemas facilmente corrigidos pela Virtu é a colocação correta do painel no telhado. 

O ângulo de incidência das células fotovoltaicas é muito importante e por isso às vezes é uma dor de cabeça instalar um painel solar fotovoltaico. 

Como o Virtu é composto por um conjunto de cilindros, a sua instalação é bastante fácil e cada painel pode ter um ajuste diferente.

Todas estas pequenas ideias funcionando em conjunto, fazem com que o Virtu seja 46% mais eficaz do que os painéis solares tradicionais.





sábado, 8 de outubro de 2016

Cone Rotativo Solar que gera Eletricidade

Cone rotativo de célula fotovoltaicas,  poderá produzir o custo da eletricidade, cerca de oito centavos por KW/h



Quando empresa https://www.facebook.com/profile.php?id=100090288475205 divulgou informações sobre seu cone rotativo com células fotovoltaica no ano passado, somente os detalhes já pareciam ser impressionante; os cones têm uma área de cobertura física menor do que as células fotovoltaicas planas e a capacidade de gerar até 20 vezes mais energia para a mesma área de superfície. 

A Limpo Technica tem estimativas para que o custo seja nivelado da eletricidade a partir desses cones, e, se os cálculos de V3Solar estão corretos, o cone de rotação celular poderá ser verdadeiramente revolucionário. 

Citando uma estimativa "conservadora", a V3Solar afirma que os cones podem gerar eletricidade por cerca de oito centavos por kW/h, dois terços do custo da eletricidade do varejo atual.



É importante notar que o celular Spin V3Solar ainda está em fase de protótipo, e ainda será necessário a realização de alguns cálculos que provavelmente irá mudar as medidas do produto o que deverá ser refinado ao entrar em produção. a empresa V3Solar  esta muito animado com os resultados obtido, achando que poderá ir abaixo de [8 cents/kWh].

Um especialista em energia solar, Bill Rever, realizou uma análise técnica, e os seus resultados confirmam os relatórios da V3.

V3Solar explica que "usando lentes especiais em uma rotação, de forma cônica, a célula de rotação pode concentrar a luz do sol em 30X em comparação de um painel PV mono,  sem degradação de calor", que por sua vez reduz o custo total de propriedade e o custo nivelado da eletricidade (LCOE ).
 

Tudo isso cria uma perspectiva excitante. A forma inusitada e atraente das Células, a rotação, combinada com um design inovador que promete melhorar enormemente a sua eficiência foi muito atraente. Agora, com a perspectiva de uma LCOE assim muito abaixo do que temos visto em energia solar fotovoltaica, só podemos concluir que a excitação da indústria em torno do produto vai crescer ainda mais. E a emoção já é bastante elevada; a Limpo Technica relata que "V3Solar já tem mais de 4 GW de pedidos de encomendas.

Para colocar isso em perspectiva, os EUA tem atualmente cerca de 7 GW de capacidade de energia solar instalada ".




O V3 Spin Cell3 foi desenvolvido através da colaboração com designers da  equipe da Nectar Design. 

A empresa acredita que o V3 Spin Cell3 poderá ser um divisor de águas em seu mercado. 

Em seu website a V3 explica que,  se colocar uma concentração da radiação solar por cerca de 20x em um painel solar plano estático, alcançaria 260 graus F,  rapidamente as soldas derreteriam dentro de dez segundos, e o PV não suportariam. 

Com a mesma concentração na célula de trefilagem, a temperatura nunca ultrapassa os 95 graus F. nos cones V3 Spin Cell3 "

Os cones de um metro de diâmetro possuem uma camada de centenas de células fotovoltaicas triangulares posicionado a um ângulo de 56 graus, encerrado em um "concentrador de lentes externas hermeticamente seladas estaticamente". 

O cone fotovoltaico gira com a ajuda de uma "pequena quantidade" de sua própria energia solar gerada que alimenta um sistema denominado Maglev, que se destina a reduzir o ruído gerado pelos cones, bem como qualquer tipo de manutenção necessária.

O V3’s Spin Cell’s pode ocupar um espaço muito pequeno em relação a painéis planos convencionais, o V3’s Spin Cell’s tem o poder geração de energia solar em um espaço muito reduzido, isto não só cria significativamente grande densidade de potência, mas também remove a preocupação de inundações e reduz o impacto ambiental. "

Além disso, a V3 espera que com o espaço físico reduzido drasticamente dos cones solares, eles podem ser capazes de "reduzir drasticamente o custo total de propriedade de fazendas solares, aonde poderiam ser realizados mais projetos economicamente viáveis. 

Veja um dos Cones de Spin em ação aqui .





quinta-feira, 4 de agosto de 2016

E que tal produzir energia com apenas uma batata para iluminar o seu quarto

E que tal produzir energia com apenas uma batata para iluminar o seu quarto?

Você já deve ter ouvido falar de bioenergia.

Certo?

De forma resumida, podemos dizer que biocombustível é a energia/eletricidade gerada por resíduos orgânicos.

A batata é uma ótima fonte de biocombustível.

Para muitos, isso soa como novo, mas já faz tempo que se sabe que alguns alimentos que são ácidos ou com um teor muito elevado de potássio são capazes de produzir uma grande quantidade de energia.

E a batata-inglesa tem essas características: é ácida e tem alto teor de potássio.

Uma batata tem energia suficiente para manter a luz de um cômodo da casa funcionando por 40 dias.


Duvida?

Siga estes passos:

MATERIAL NECESSÁRIO



2 batatas pequenas ou grandes divididas ao meio

2 hastes de cobre

3 cabos de cobre

2 hastes de zinco

1 pequena lâmpada de 1,5 volt ou um relógio que funcione com uma pilha pequena

PASSO A PASSO

1. Enrole um cabo de cobre em cada uma das hastes de cobre.

Você vai, portanto, utilizar dois dos três cabos de cobre.



4. Pegue a extremidade do cabo da haste de cobre cravada nesta batata e enrole na outra
    haste de zinco.

5. Enfie a última haste de zinco na outra batata.

6. Pegue as duas pontas restantes de cabo (com o cuidado de não encostar no cobre) e faça contato com a lâmpada (ou com o relógio).


7. Se o contato for com uma lâmpada, ela acenderá; para desligá-la, basta afastar os cabos da lâmpada (sempre com o cuidado de não encostar no cobre para não levar choque)


Pronto!

Você produziu energia limpa e barata apenas com uma simples batata.

Não é incrível?

Importante: 
mantenha a “batata elétrica” longe do alcance de crianças, ou com a supervisão de um adulto.





sábado, 16 de julho de 2016

Material inteligente reage a calor e luz e se autoconserta

Acionamento por calor ou luz: modo de operação pode ser escolhido conforme a plicação.

Material inteligente e versátil


[Imagem: Yuzhan Li et al - 10.1021/acsami.6b04374] 

Um novo material inteligente é também o mais versátil já demonstrado até agora: sua mudança de forma pode ser induzida por calor ou por luz e ele consegue se consertar sozinhos de danos, como cortes.


É a primeira vez que se consegue combinar várias habilidades "inteligentes" em um único material, o que inclui o comportamento de memória de forma, o movimento acionado pela luz ou pelo calor e a autocura.


Materiais que podem reagir a estímulos externos podem servir a uma grande variedade de propósitos, como músculos artificiais, atuadores, sistemas de liberação de medicamentos ou para formar objetos inteiros que se montam ou desmontam sozinhos.


Uma das grandes expectativas é que esses materiais possam servir para abrir painéis solares e outras estruturas em satélites artificiais e sondas espaciais, que hoje dependem de sistemas complexos e pesados, baseados em cabos, motores e baterias.


Redes cristalinas líquidas


Os materiais inteligentes ainda não têm um uso generalizado porque são difíceis de fabricar e geralmente só conseguem executar uma função de cada vez.


Além disso, é difícil reprocessá-los para que suas propriedades possam ser usadas repetidamente.


Yuzhan Li e seus colegas da Universidade do Estado de Washington, nos EUA, obtiveram uma funcionalidade inédita combinando uma classe de moléculas de cadeias longas, chamadas redes cristalinas líquidas, com grupos atômicos que reagem à luz polarizada.


Para conseguir "reprocessar" o material - obter múltiplas utilizações - eles usaram ligações químicas dinâmicas.


O material resultante reage à luz ou ao calor, lembra-se da sua forma original quando é dobrado e desdobrado e pode curar a si mesmo quando danificado. Por exemplo, um corte feito por um estilete pode ser curado através da aplicação de luz ultravioleta.


Mais importante ainda para aplicações práticas, os movimentos do material podem ser pré-programados e suas propriedades serem ajustadas previamente para cada aplicação em particular.


Bibliografia:
Photoresponsive Liquid Crystalline Epoxy Networks with Shape Memory Behavior and Dynamic Ester Bonds

Yuzhan Li, Orlando Rios, Jong K. Keum, Jihua Chen, Michael R. Kessler

ACS Applied Materials & Interfaces

Vol.: 8 (24), pp 15750-15757

DOI: 10.1021/acsami.6b04374