Além de proteger até 65 veículos do calor do Sol, ele vai permitir uma economia de R$ 63 mil por ano na conta de luz da universidade.
Todo o sol que bate no telhado
vira energia que abastece imediatamente o campus da UFRJ. Quando isso acontece,
a universidade não precisa comprar energia da distribuidora local.
A gente se sente embaixo de uma modernidade.
De uma coisa que significa um avanço, uma melhoria”, disse o engenheiro civil Eduardo Paiva.
As placas
solares são japonesas. A estrutura onde elas ficam é alemã.
E os
carrinhos elétricos que começam a circular pelo campus são chineses.
Brasileira,
lá, só a ideia de financiar tudo isso com dinheiro de imposto.
A
universidade recebeu sinal verde do governo do estado para usar todo o dinheiro
do IMCS que pagaria na conta de luz em projetos sustentáveis no campus. São
aproximadamente R$ 14 milhões por ano.
“Sendo aqui
a cidade universitária, mas tem números equivalente a uma cidade média.
É um exemplo do que pode ser feito se a gente usar adequadamente os nossos impostos”, afirmou Suzana Kahn, coordenadora executiva do Fundo Verde UFRJ
Até o início do ano que vem, outro telhado solar será instalado no hospital pediátrico da UFRJ com o dobro da capacidade de geração de energia do estacionamento.
É mais sol brilhando no lugar certo.
“É saber que você está utilizando, está sendo beneficiado e ainda está gerando energia.
Aí é tudo de bom. Aí é muito legal”, disse a estudante Josina do Nascimento.
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