terça-feira, 11 de agosto de 2015

Telhas fotovoltaicas ou telhas solares

Telhas fotovoltaicas

Ou

Telhas Solares

Telhas Fotovoltaicas: Também conhecidas como Telhas Solares, são fabricadas com as células foto voltaicas sobre postas em sua estrutura física ou encapsuladas no seu corpo.



Sua produção ainda não é suficiente para atender a demanda dos diversos países com crise energética, mas já há previsões de que em um futuro bem próximo, com o barateamento do custo de produção, poderá ser uma das únicas alternativas possíveis de produção de energia elétrica em escala mundial.

As telhas fotovoltaicas vêm como uma solução substituta aos painéis solares

Você certamente já ouviu falar dos Painéis Solares:
Trata-se de placas montadas com a ligação elétrica em série ou paralelo, ou série e paralelo, dependendo da configuração necessária para a tensão e potência elétrica resultante.


Podem funcionar em suportes apropriados e implantados no chão, ou sobrepostos em suportes sobre as telhas da residência ou empresa.

Esses painéis já eram conhecidos em todo o mundo já há tempos, mas seu custo ainda é muito alto, tornando-os restritos a classes mais abastadas financeiramente.

São fabricadas em vários modelos e formatos, não só para atender a produção de energia elétrica, mas também para se adequar ao projeto arquitetônico.



A vantagem das telhas fotovoltaicas

Quando são instalados os Painéis Fotovoltaicos sobre o telhado existente, gera um custo adicional, pois é necessária a colocação de suportes especiais para a sustentação dos Módulos Solares.

Já as Telhas Fotovoltaicas tem em seu corpo as células solares ou fotovoltaicas encapsuladas ou sobrepostas, não produzindo nenhum custo a mais, pois as telhas são colocadas em seus lugares próprios como se fossem telhas comuns.

Mesmo em telhados pré-existente, basta a substituição das telhas comuns pelas fotovoltaicas, desde que sejam do mesmo modelo, bastando interligar as conexões em série, paralelo ou série-paralelo por debaixo delas, com os condutores (fios) presos por presilhas plásticas nas ripas de madeira que sustentam as telhas.

Custo médio de um Sistema de produção de Energia Alternativa

O custo do sistema fotovoltaico a ser instalado depende do seu tamanho e equipamentos selecionados, e também dependem da quantidade de energia necessária e de características do local da instalação.

Um sistema completo e instalado custa entre R$7.000 e 15.000 /kWp a preços antigos de 2 a 3 anos anteriores.

Levando-se em consideração que um painel foto voltaico com produção de 240 Wp custa em torno de R$3.000,00 atualmente, equivale a 90 telhas foto voltaicas que não precisam de suportes especiais nem mão de obra especifica para sua colocação.



Telha Solar INVISIVEL é fabricada na Itália

Similar as telhas de barro, produto já aplicado em locais de patrimônio histórico desenvolvida pela empresa Dayaqua.

Escrito por Prof. Carlos Pires


domingo, 2 de agosto de 2015

Quantos Painéis Solares devo Usar

O que você precisa levar em conta quando for decidir o tamanho do seu sistema fotovoltaico 

  • Quanto espaço de telhado, com face o mais próximo do norte, sem sombreamento você tem disponível? (para cada Kwp instalado você precisa de aproximadamente 7m2)
     
  • Qual é o capital (R$) que você tem disponível para esse investimento?
     
  • Qual é a porcentagem da sua conta que você deseja reduzir? 10%; 25%; 50%...100%?

Essas são perguntas que a empresa de energia solar da qual você vai comprar o sistema fotovoltaico tem que responder.

Mas para lhe ajudar a ter uma ideia, criamos um calculador de sistemas de energia solar fotovoltaica que vai lhe ajudar a saber quantos painéis fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) você irá precisar.

Mantenha em mente que o tamanho dos painéis fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) varia, você pode comprar painéis fotovoltaicos que produzem 170watts ou painéis de 240watts (existem outros também). O mais importante é o tamanho do sistema fotovoltaico como um todo: 1kw, 1.5kw, 5Kwp, etc..

Nota: tamanho do sistema fotovoltaico depende da potência total produzido a partir dos painéis fotovoltaicos (placas fotovoltaicas), não o tamanho do inversor fotovoltaico
É muito comum ter um inversor solar maior de modo que você possa adicionar painéis fotovoltaicos a aquele sistema solar fotovoltaico no futuro. Portanto, não se deixe enganar pelo tamanho do inversor fotovoltaico.

Exemplo:

Um sistema com painéis solares fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) somando 2.5kwp e inversor fotovoltaico de 5kwp produz a mesma quantidade de energia que um sistema fotovoltaico com painéis fotovoltaicos somando 2.5kwp e inversor fotovoltaico de 2.5kpw.

O que mais importa, para a geração de energia, é a potencia total dos painéis fotovoltaicos instalados.

Para saber o tamanho ideal do seu sistema fotovoltaico, você deve contatar um instalador qualificado, para que ele analise a suas contas de luz, os seus hábitos de consumo e o local disponível para a instalação do sistema solar fotovoltaico. Desta forma dimensionando um sistema fotovoltaico que caiba no seu bolso e atinja as suas expectativas.


Consulte-nos




Gerador Eólico com alternador de Carro

Gerador Eólico com alternador de carro

Por: Joalex Henry,

Há alguns anos construí um gerador eólico, com o qual queria carregar uma bateria para alimentar uma geladeira e um rádio em minha pequena fazenda, onde não há fornecimento de energia elétrica.

Etapa 1: o alternador automotivo não é para gerador eólico



Apliquei em um alternador de automóvel, mas esse componente não foi uma boa escolha, pois um pequeno aerogerador nunca pode ter força suficiente para girar o alternador, que é muito pesado na hora de produzir energia.

A solução pode ser aplicar um gerador que seja leve e produza energia em baixas rotações. A máquina foi construída com materiais reciclados, mas é muito segura e pode suportar ventos fortes.

A maioria dos motoristas de automóveis possui algum conhecimento básico sobre o sistema elétrico do seu veículo; eles sabem, por exemplo, que a eletricidade usada quando o motor não está funcionando é fornecida pela bateria e também é retirada da energia necessária para acionar o motor de partida. 

Sabem também que, por sua vez, o motor de arranque fará rodar o veículo a motor, provocando a primeira faísca nas velas e consequente explosão do combustível, após o que a máquina passa a funcionar regularmente, passando desta vez todos os seus componentes elétricos a serem alimentados por energia produzida pelo alternador. 

Mas eles sabem que, com o carro ligado, o alternador também alimenta a bateria, mantendo-a em condições de voltar a alimentar o veículo quando ele for novamente consertado e for necessário aquela energia e também para realizar a religação do motor.

Este funcionamento como alternador simples e harmonioso, quando integrado no sistema do carro, aliado ao facto deste componente ser facilmente adquirido por baixo ou mesmo quase livre em qualquer sucateira, pode dar a supor a construção de um pequeno aerogerador de construção artesanal. escolha, pois girada pelo vento produziria energia que poderia ser usada na hora, ou armazenada em baterias, para consumir na ausência de vento.

Porém o alternador de carro pode não ser a melhor escolha para este tipo de projeto, a não ser que seja introduzido até mesmo algumas alterações em seu sistema elétrico, ou as pás do aerogerador sejam muito grandes, o que não parece muito viável, uma pequena engenhoca caseira.

A razão pela qual um alternador não será a escolha ideal para um sistema eólico caseiro se deve ao fato de que talvez muitos não saibam, ser necessária muita força para girar o eixo do alternador quando este, após atingir um determinado número de rpm, inicia a produção de energia.

O condutor de qualquer veículo, não tem como saber o tamanho desse esforço a não ser que tenha conhecimento ampliado sobre o funcionamento do alternador. 

Fica evidente, portanto, que esse esforço retirado do motor para a rotação do alternador provoca aumento do consumo de combustível, que será tanto maior quanto maior for também o consumo de energia elétrica, principalmente à noite.

Mas pelo atrito causado pela correia nas polias, mais o esforço que o carro pode ser desprezível, mas que o gerador eólico pode ser um ponto negativo a se considerar.

Uma turbina de conexão direta ao alternador poderia evitar o atrito do incômodo causado pela correia ou correias na transmissão não fosse a necessidade de multiplicar a velocidade do alternador, o que agrava ainda mais o problema do esforço, pois para conseguir obter o número mínimo de rotações necessárias para a produção de energia elétrica pelo alternador, que deve ser superior a 1.000 rpm, há a absoluta necessidade de haver uma multiplicação, pois uma pequena turbina artesanal nunca atinge a velocidade mínima exigida mesmo com ventos fortes.

Só de nos imaginarmos dirigindo uma bike para ficarmos com uma ideia de como o estresse aumenta quando usamos o sistema muda de forma que com menos voltas da coroa imprima mais velocidade a máquina.

Assim um alternador nunca pode servir para gerar energia ocupada por uma pequena turbina movida pelo vento, como faz em um carro, pois aqui o alternador é movido pela energia de um motor de combustão interna, nada comparável à força exercida pelo vento sobre as pás de uma pequena turbina.

Etapa 2: A máquina deve ser resistente para suportar o vento



A verdade é que a minha máquina está há seis anos exposta a ocorrências atmosféricas, num local tradicionalmente fustigado por ventos fortes e parece que acabou de ser colocada ali. 

Por acaso, até que uma vez foi atingido por uma tempestade, mas não diretamente, pois o que aconteceu foi que um telhado de chapa ondulada se soltou e foi atingindo a guia do gerador, que ficou bastante danificado, tendo sido obrigado a fazer a sua substituição.

Por curiosidade e para tentar avaliar a força desta tempestade, quero dizer que o telhado foi totalmente arrancado e a marcenaria por baixo foi lançada a mais de cinquenta metros de distância.

Isso significa que, no que diz respeito à robustez e segurança da máquina, a construção foi um sucesso.

É certo que foi construído de uma forma muito peculiar e talvez isso tenha sido tão seguro, o que não quer dizer que deva ser um modelo ou não haja outras formas melhores de construir tal dispositivo, mas a verdade é que tenho, através de pesquisas na Net, li e vi, através de vídeos, muitos geradores caseiros que possivelmente não serão construídos de forma muito segura. 

Deve-se notar que pode ser muito perigoso, em dias de vento forte, sentar-se ao lado de um dispositivo que não foi construído com segurança.

A minha opinião é que se deve olhar não só a parte mais técnica do projeto e o sucesso da geração de energia, mas também a força do conjunto, porque senão não vale esse sucesso, no caso do meu gerador até acredito que poderia ter construído uma turbina de diâmetro um pouco maior, com pás mais largas e longas devido a sua estrutura forte, certamente que aguentaria o impacto do vento. 

Uma turbina maior teria a vantagem de imprimir mais potência à máquina e funcionar mais facilmente em condições de vento fraco.

Considero que foi um erro de projeto, mas de qualquer forma, esse erro pode ser corrigido retirando uma turbina e construindo uma maior, o que estou equacionando fazer apenas que tenha um gerador mais adequado para este projeto do que o que existe atualmente um alternador de automóvel.

Etapa 3: Detalhes de construção do meu gerador eólico







A robustez e a segurança do meu gerador eólico começam logo na base. 

Está perfeitamente assente numa pequena casa construída em pedra e a torre que suporta o gerador para além de não ser muito alta é constituída por uma tubagem de 20cm de diâmetro que o fundo ainda é um pouco mais largo. 

Este tubo foi preenchido com concreto com base em uma sapata que foi construída no telhado da casa também é em concreto de cimento.

No cimo deste pilar cilíndrico foi construído um pedaço de cano de ferro, batido numa âncora metálica da obra. 

Esse pedaço de tubo com cerca de 30 cm de comprimento, tendo no fundo um rolamento, que vai virar outro pedaço de cano, este extraído de dentro da escora, ou seja, o macho, aquele tubo com furos para colocar os parafusos.

Este tubo estreito é enfiado no tubo mais largo que está embutido na torre, mas depois sobe e no topo foi aplicado a peça extraída de uma máquina de lavar velha, pergunte a que segura os rolamentos e eixo onde polia da correia e a turbina na outra extremidade. 

Para uma melhor compreensão do funcionamento do esquema, podemos dizer que a turbina geradora é o tambor da máquina de lavar e o alternador é o motor que gira através da correia e da polia, só que aqui acontece justamente o contrário, claro.

O chamado tubo desprendido da âncora metálica, do topo da torre é embutido dentro do tubo maior e envolto em cimento e ferro, não só para segurar melhor a parte dos rolamentos, mas também para o todo ficar mais pesado e não haver risco de desacoplamento da Torre. 

Rolamento que estava no fundo do furo da torre, permite que a junta gire facilmente quando é impulsionada pelo vento que bate no assessor.

Como a turbina ela tem diâmetro de 1,35m e é composta por dez pás com 0,45m de comprimento por 0,15m de largura. 

Estas lâminas são feitas de metal inoxidável que foi extraído do interior de uma máquina de lavar louça. Sua grande vantagem é que não precisa ser pintada, pois não enferruja e tem duração ilimitada.

A estrutura que a suporta é constituída por hastes metálicas tubulares que são encaixadas num pedaço de tubo redondo que por sua vez é enganchado ao eixo da máquina de lavar onde antes estava o tambor.

Essas hastes metálicas da armação passam, na base das lâminas por meio de uma peça metálica circular que não é nem mais nem menos que um aro de um barril de madeira. 

Essa catraca faz o aro metálico das hastes que seguram as lâminas e o conjunto é ainda reforçado com fios de ferro galvanizado dispostos em círculo no meio e na ponta das lâminas.

O alternador foi preso ao tubo superior, através de uma aplicação na tensão da correia e possui uma pequena tampa metálica para ficar com alguma proteção do sol ou da chuva.

Com uma bicicleta de manivela, um pedaço de madeira e alguns grampos de metal foi improvisado um sistema de escovas, para permitir a passagem de corrente através de um cabo para dentro de casa, sem que haja dobras no cabo, pois este foi previamente construído dentro da torre e conectado a pequenas ligas de metal circulando o topo da torre.

Por fim, falarei sobre a cauda ou o conselheiro da turbina. 

Este elemento foi produzido a partir da chapa da mesma máquina de lavar que foi extraída do veio do rotor e aparafusada a um tubo quadrado de ferro assente sobre um pedaço de tubo redondo tendo na parte superior uma aplicação metálica para permitir colocar a guia num ângulo de 90 graus com o aerogerador, de forma que ele receba o vento de frente, lateralmente ou então indo receber o aerogerador como uma bandeira.

A mudança de posição tem de ser feita manualmente, mas é importante fazê-lo em caso de previsão de ventos anormalmente fortes ou quando se pretende parar o gerador.

O pedaço de cano que está baseado na haste do orientador está ali justamente para que este elemento seja colocado alinhado com o centro da turbina, o que é apenas para um melhor aspecto visual,

Pintei uma Cruz de Cristo a guiar porque acho que tem alguma semelhança com as velas dos navios portugueses que ostentam este símbolo.

A vela está no vento, é o vento que move esses navios, o que também acontece com a turbina eólica. É por isso e como muitos navios que ali atracaram.

Todos os materiais utilizados na construção do aerogerador, com exceção do cimento, foram sucatas recuperadas.

Aqui poderá assistir vídeos de Joalex Henry




quinta-feira, 30 de julho de 2015

KIT DE ENERGIA SOLAR: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

O que é um kit de energia solar:
Um kit de energia solar é uma composição de painel fotovoltaico e outros equipamentos que juntos vão gerar energia solar para alimentar a sua empresa, residência, sistema de bombeamento e qualquer outra coisa que utilize energia elétrica. Um kit de energia solar vem sem a mão-de-obra de instalação, ou seja, somente os equipamentos principais.


Quem pode instalar um kit de energia solar:

Se for um kit de energia solar para casa quem deve fazer isso é um eletrotécnico ou engenheiro pois um kit de energia solar residencial deve ser regularizado perante a concessionária de energia local e isso exige um ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e somente os profissionais da área podem fazer isso.

Kits de energia solar que não serão conectados à rede normalmente não precisam de ART porém devem ser instalados por um profissional capacitado.

Os principais tipos de kits de energia solar:

1.            Kit de energia solar fotovoltaica para bombeamento/irrigação

2.            Kit de energia solar fotovoltaica para iluminação

3.            Kit de energia solar fotovoltaica para residências (casas)
 

O que vem no kit de energia solar:

Isso depende de qual é aplicação do gerador fotovoltaico que você pretende construir. 

Abaixo fizemos uma lista dos principais tipos de kits solar fotovoltaicos e o que vem em um kit de energia solar completo (todo kit de energia solar vem com o painel solar): 

O kit de energia solar para residência tem todos os equipamentos necessários para se montar um sistema de geração de energia solar para uma casa conectada na rede elétrica da concessionária, ou seja, é um kit solar completo com painéis fotovoltaicos (painel solar), inverso solar (grid-tie), estrutura de fixação, cabeamento especial para corrente contínua e conectores especiais. (Solar Ongrid)

O kit painel solar residencial é desenvolvido para instalação em telhados residências e normalmente vem com estrutura de fixação para telhados com telhas de barro (mas isso pode ser alterado). 

Preços do kit fotovoltaico residencial

O kit solar fotovoltaico residencial pode ter vários tamanhos e preços que podem variar de acordo com a quantidade de placas solares

Os kits mais comuns de energia solar fotovoltaica para residências populares até mansões são os seguintes:

·                     Kit de Energia Solar Residencial 1.5kWp - apx. R$ 15.500,00

·                     Kit de Energia Solar Residencial 2kWp - apx. R$ 18.000,00  

·                     Kit de Energia Solar Residencial  3kWp - apx. R$ 20.000,00

·                     Kit de Energia Solar Residencial  5kWp - apx. R$ 35.000,00

·                     Kit de Energia Solar Residencial 10kWp - apx. R$ 65.000,00


IMPORTANTE:
Entendam que estes são preços médios de energia solar praticados no Brasil. 

Estes preços NÃO contabilizam o custo do projeto e da instalação do kit fotovoltaico na sua casa. cada caso é um caso, para termos certeza dos valores um de nossos técnicos fará uma visita gratuitamente em sua residencia para avaliar a implantação de um sistema de energia solar que atenda a necessidade da sua família. 

Para isso, é fundamental que você contrate um profissional ou já compre o sistema fotovoltaico de uma empresa de energia solar que faça a instalação dos painéis solares e o projeto para a sua residência.

Receba um orçamentos de Kit de Energia Solar para a sua Residência

Technosol, energia solar, sustentabilidade, possui uma equipe de engenheiros e pessoal treinado para instalar o kit de energia solar em sua residência, industria, comercio, sítios, chácaras e fazendas.  

Selecione uma das opções abaixo para que possamos simular o custo do kit solar já incluindo toda a instalação dos painéis solares e conexão com a rede de sua residência. 


Kit de energia solar para bombeamento ou irrigação

Existem os mais diversos kits de energia solar para bombeamento e irrigação e a configuração do kit varia de acordo com a sua aplicação e a quantidade de painéis solares:

Kit de energia solar de bombeamento para Laguinhos

São compostos normalmente apenas por um painel solar e a própria bomba. 

Eles funcionam quando a luz do sol atinge o painel solar e ele gera energia elétrica em corrente contínua para alimentar a bomba. 

Ou seja, quando tem pouco sol a vazão da bomba é menor. 

Esses kits de bombeamento solar são extremamente simples de instalar e na maioria das vezes não precisam da ajuda de um técnico pois são em 12V e não apresentam risco algum.

Kit de energia solar para bombeamento com bateria 

Como o próprio nome já diz esses kits de energia solar vem com painéis solares, controlador de carga e bateria. 

A principal diferença deles para o sem bateria é que estes acumulam a energia na bateria e podem ser usados em horários que não tem sol. 

Outra diferença é que pelo fato da energia passar pela bateria antes de ir para a bomba a vazão destes sistemas de bombeamento não aumenta ou diminui com o passar de uma nuvem.

Kit de energia solar para bombeamento com bateria e inversor solar 

Esses kits são para aplicações onde a bomba funciona em corrente alternada e existe a necessidade de se utilizar um inversor para inverter a corrente continua da bateria para corrente alternada.

Kit de energia solar para irrigação

São kits de grande porte, e tem custo elevado.

São compostos por vários painéis solares e são utilizados normalmente em fazendas. 

Esses kits são raros no Brasil pois a energia rural no Brasil possui incentivo do governo e muitas vezes não compensa financeiramente instalar um sistema deste porte. 

De qualquer forma eles existem e é necessária uma equipe de profissionais qualificados para fazerem a instalação do kit de energia solar para irrigação.


Kit de energia solar para a iluminação

O kit de energia solar para iluminação vem com bateria,

controlador de carga, painel solar e luminária. 

Eles podem vir já montados como no caso de uma pequena luminária de jardim ou vir tudo separado para você mesmo montar. 

Além destes dois tipos tem também os Kits de iluminação pública; eles normalmente utilizam lâmpadas Led, baterias estacionárias, controlador de carga e também o poste. 

A grande maioria desses kits funciona em 12V e por isso não é necessário um técnico para a sua instalação (com exceção do poste de iluminação pública que é um pouco mais difícil para montar).

Onde comprar kit de energia solar

Com a Technosol, fornecemos todo os equipamentos necessário para atender a sua necessidade 

Visite o nosso site fale conosco para que possamos lhe dar as melhores opções.

Kit gerador solar fotovoltaico

O kit gerador de energia solar fotovoltaica é a mesma coisa que um kit solar com ou sem baterias para gerar energia elétrica para uma casa ou outra aplicação.

O que muda é apenas o nome.

Kit placa solar

Em uma mesma situação similar ao do kit gerador solar fotovoltaico, o kit placa solar é um kit de energia solar com uma placa solar.

Não existe outra distinção além do nome que descreve a mesma coisa. 

Oferecemos Financiamento Solar através do Banco BV


Kits específicos para Motor Home - Trailers

Projetamos Kits de acordo com sua necessidade


Nossos Contatos

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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como transformar areia em um processador

O processo de fabricação do cérebro do seu computador resumido em algumas cenas e com uma explicação sucinta para você compreender cada etapa..

Toda vez que seu computador é ligado, o processador realiza inúmeras tarefas para você navegar na web, assistir a vídeos e também se divertir com os jogos.


O cérebro do PC é um componente fantástico que contém uma infinidade de pequenos elementos.

Mas você já parou para pensar como ele é fabricado? 

Intel criou um vídeo para mostrar a construção de um chip de 22 nm. Como as imagens não trazem explicações.

Da areia ao wafer

O silício é o elemento fundamental dos chips. 

Ele é encontrado em abundância na areia, que é a matéria-prima na fabricação das CPUs.

Depois de obter silício em grande quantidade, é preciso purificá-lo, algo que é feito a partir do derretimento do elemento. 

Nessa etapa, um cilindro de metal — conhecido como lingote — é formado para iniciar o processo.


Por enquanto, temos um enorme objeto com 100 kg. 

Para começar a moldar o processador, é preciso cortar o lingote em fatias. Ele é divido em diversas partes de 300 mm de diâmetro e 1 mm de espessura. 

Aqui obtemos o wafer, objeto circular que é polido até que as superfícies não apresentem falhas.

Fotolitografia e íons



A luz ultravioleta grava um padrão no wafer com o uso de uma lente e de uma máscara (uma imagem com um desenho da estrutura básica)


O líquido fotorresistivo que cobria o desenho ampliado é removido, deixando visível apenas o padrão.

Agora, um feixe de íons (com átomos carregados positivamente ou negativamente) bombardeia o wafer. 

Esse processo é chamado de dopagem, pois ele insere impurezas no silício.

Os íons alteram as propriedades condutivas do silício em determinadas áreas. 

Por fim, todo o material fotorresistivo é removido, resultando em um wafer com um padrão de regiões dopadas, nas quais os transistores serão formados.

Formação do transistor

Os transistores são construídos de forma individual. 
Segundo documento da Intel, uma máquina opera em uma escala próxima dos 50 nm.

Primeiro, um padrão é aplicado com fotolitografia sobre uma região ínfima, formando uma barreira no meio do transistor e removendo todo o silício indesejado.


Depois, a máscara é removida  através de um processo químico, deixando apenas um plano vertical. 

Para criar a porta (gate) do transistor, uma parte da barreira é coberta com material fotorresistivo e uma camada fina de dióxido de silício — assim, obtemos uma porta dielétrica temporária. 

Em seguida, uma camada temporária de silício policristalino é criada através da fotolitografia. 

Aqui, temos um eletrodo temporário da porta.

Para isolar o transistor de outros elementos, uma camada de dióxido de silício é aplicada sobre o wafer utilizando um processo de oxidação.

Usando uma máscara, a porta dielétrica temporária e o eletrodo temporário da porta são removidos. Agora, de fato, a porta vai ser criada, e a Intel chama esse procedimento de “gate last”. 

Camadas individuais de moléculas são aplicadas na superfície do wafer em um processo chamado “depósito da camada atômica”. 

A porta é formada sobre o wafer e, usando a litografia, removida das regiões em que ela não deve existir.

Depósito e camadas de metal

Agora, três buracos são criados na parte superior do transistor. 


Esses espaços serão preenchidos com cobre para realizar a conexão com outros transistores. 


Usando o processo de galvanoplastia, íons de cobre são depositados sobre o transistor, formando uma camada fina sobre a superfície do wafer. 

O excesso de material é mecanicamente polido.

Finalmente, os milhões de transistores criados serão conectados em múltiplas camadas de metal. 

Essa configuração de “fios” é determinada de acordo com a arquitetura do processador. Apesar de os chips serem extremamente finos, eles podem ter mais de 30 camadas para formar um circuito complexo (como exibido na última etapa da imagem acima).

Testando, cortando e selecionando


Os transistores e os processadores estão prontos para serem comercializados.


Agora, restam apenas algumas etapas. 

Primeiramente, alguns testes garantem que os circuitos estão conduzindo eletricidade.

Análises de padrão são realizadas em todos os chips para verificar se eles estão respondendo de maneira apropriada.



Nesse momento, o wafer é cortado em diversas partes, resultando em peças chamadas de dies (parte central do processador). 

Aqueles que responderam corretamente à análise de padrão serão selecionados para as próximas etapas.

Etapas finais

Com os dies devidamente testados e selecionados, os componentes serão inseridos nas bases (aquela parte verde que tem os pinos e inúmeros contatos elétricos) e receberão os dissipadores de calor (parte cinza em que serão gravados a marca e o modelo) para formar os processadores.


Agora, o processador será testado de forma completa, para averiguar se ele é capaz de realizar tarefas pesadas e apresenta o desempenho esperado.

Finalmente, ele será encaminhado para o setor de empacotamento, no qual deve receber uma caixa, manual e outros itens para ser vendido posteriormente.


O produto mais complexo criado pelo homem

Centenas de etapas são necessárias para fabricar um processador, sendo que este artigo foi apenas um resumo do processo. 

Fonte de pesquisa: Intel | Samsung | Prof. Dr. Fabio Rizental Coutinho


domingo, 19 de fevereiro de 2012

Energias Renováveis - Sustentabilidade - Fontes de Geração de Energia: LED oferece um futuro mais iluminado

Mundo - Um teste com luzes LED em apartamentos demonstra que a nova tecnologia pode trazer grande economia de energia, menor custo e ainda mais segurança.

O estudo, feito pela companhia inglesa de eletricidade Energy Saving Trust (EST), analisou a performance de 4.250 luzes de LED instaladas em 35 locais.

A previsão é de que essa tecnologia domine o mercado até 2015.

“Nós gostamos de testar na prática porque é mais fácil entender seu desempenho real do que contar com dizeres dos fabricantes”, explica James Russil, diretor técnico de desenvolvimento da EST.

Mas ele adiciona: “Nós estamos em um daqueles raros tempos em que há uma revolução, acho justo dizer, no setor de iluminação.

Os LEDs prometem ser o caminho de todo esse campo, para ser honesto.

Há tantos benefícios: são menores e mais brilhantes; é uma daquelas raras tecnologias onde um teste revela uma iluminação melhor, e usando menos energia”.

Nos 35 pontos de teste, os autores calcularam que foram economizados mais de 3 milhões de quilowatts por hora (KWh) se comparado com as luzes antigas.

“O teste mostrou que a instalação de luzes LED pode ser usada para manter ou aumentar o nível de iluminação, e nos dois casos salvar energia”, afirmam os autores.

Eles adicionam: “O aumento das cores, causado pelas luzes, também foi maior, e é um fator muito apreciado pelas pessoas”. Russill diz ter pensado que haveria uma corrida natural pelo novo sistema de iluminação. 

“Já sei de muitas pessoas que compraram LEDs sem nenhum subsídio ou iniciativa. 

Como toda nova tecnologia, há um custo inicial alto – são produtos novos no mercado – mas as pessoas parecem estar indo atrás e vendo que ela dura muito mais”.

Assim como os benefícios técnicos, Russill comenta que o retorno das pessoas beneficiadas com o teste foi muito bom.

“Recebemos alguns comentários de que a luz era mais fresca, brilhante e mais parecida com a natural. 

O principal retorno era de que a iluminação tornava a vida no local melhor”.

E o impacto também chega à questão da segurança.

“Também colocamos luzes em locais externos, como sacadas, escadarias e estacionamentos. 

As pessoas comentaram que isso tornou o ambiente mais seguro, porque ficou mais iluminado”.


James Russill
Technical Development Manager at Energy Saving Trust

LED oferece um futuro mais iluminado















Mundo - Um teste com luzes LED em apartamentos demonstra que a nova tecnologia pode trazer grande economia de energia, menor custo e ainda mais segurança.

O estudo, feito pela companhia inglesa de eletricidade Energy Saving Trust (EST), analisou a performance de 4.250 luzes de LED instaladas em 35 locais. 

A previsão é de que essa tecnologia domine o mercado até 2015.

“Nós gostamos de testar na prática porque é mais fácil entender seu desempenho real do que contar com dizeres dos fabricantes”, explica James Russil, diretor técnico de desenvolvimento da EST.

Mas ele adiciona: “Nós estamos em um daqueles raros tempos em que há uma revolução, acho justo dizer, no setor de iluminação. 

As LEDs prometem ser o caminho de todo esse campo, para ser honesto. Há tantos benefícios: são menores e mais brilhantes; é uma daquelas raras tecnologias onde um teste revela uma iluminação melhor, e usando menos energia”.

Nos 35 pontos de teste, os autores calcularam que foram economizados mais de 3 milhões de quilowatts por hora (KWh) se comparado com as luzes antigas.

“O teste mostrou que a instalação de luzes LED pode ser usada para manter ou aumentar o nível de iluminação, e nos dois casos salvar energia”, afirmam os autores.

Eles adicionam: “O aumento das cores, causado pelas luzes, também foi maior, e é um fator muito apreciado pelas pessoas”. 

Russill diz ter pensado que haveria uma corrida natural pelo novo sistema de iluminação. “Já sei de muitas pessoas que compraram LEDs sem nenhum subsídio ou iniciativa. 

Como toda nova tecnologia, há um custo inicial alto – são produtos novos no mercado – mas as pessoas parecem estar indo atrás e vendo que ela dura muito mais”.

Assim como os benefícios técnicos, Russill comenta que o retorno das pessoas beneficiadas com o teste foi muito bom. 

“Recebemos alguns comentários de que a luz era mais fresca, brilhante e mais parecida com a natural. O principal retorno era de que a iluminação tornava a vida no local melhor”.

E o impacto também chega à questão da segurança. 

“Também colocamos luzes em locais externos, como sacadas, escadarias e estacionamentos. 

As pessoas comentaram que isso tornou o ambiente mais seguro, porque ficou mais iluminado”








James Russill
Technical Development Manager at Energy Saving Trust